sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Fazendo a Diferença



É certo que Paulo foi um homem muito intenso! Intenso em seu ministério; intenso na verdade, intenso no amor por Jesus, pelos os irmãos e para com os gentios. Intenso no enfrentar das lutas e perseguições; intenso no propagar o evangelho aos gentios; intenso a ponto de admoestar aos irmãos da igreja de Coríntios: “admoesto-vos, portanto, que sejais meus imitadores”... “Como eu também sou imitador de Cristo”. Para Paulo “o viver era cristo, e o morrer era ganho”! Dizia ele: “Mas, se eu continuar vivendo, poderei ainda fazer algum trabalho útil. Então não sei o que devo escolher. Estou cercado pelos dois lados, pois quero muito deixar esta vida e estar com Cristo, o que é bem melhor. Porém, por causa de vocês, é muito mais necessário que eu continue a viver”. 

Ele era um homem abnegado, um indivíduo serviçal, que tudo o que fazia, fazia com aplicação intensa, compensando com ela, a brevidade do tempo disponível. Ele vivia acima de tudo, por modo digno do evangelho, por modo digno de sua vocação e por modo digno do Senhor, para seu inteiro agrado. Ele viveu com dignidade, brio, honestidade, verdade e com temor a Deus. 
A intensidade com a qual viveu Paulo, amando ao Senhor, no serviço a igreja, no amor aos irmãos, no amor aos gentios, judeus e ao perdido, denota para o homem do século vinte um, que ele pode sim, ter, manter, sustentar, alimentar de uma intimidade com o Senhor Jesus que morreu em seu lugar no madeiro, tornando-se maldição em seu lugar; fazendo diferença em sua geração.
Diferença, que é preciso ser mais vista pelo mundo, nos homens que aceitaram a morte no madeiro a seu favor, que intensamente crêem que o morto não está mais morto, mas vivo a destra do pai, intercedendo pelos homens. 
Fazendo nessa data natalícia, “de um Jesus que no fato não é Jesus”, a diferença de um Jesus que vive em mim e eu nele. Um Jesus que amo, um Jesus que sirvo; um Jesus que eu conheço e devo estar bem certo que nada me poderá separar “do amor de Deus: Nem a morte nem a vida... Nem presente nem futuro nem ninguém”. Nessa disposição devo estar pronto a morrer por ele, entusiasmando o mundo que ele é real, que ressuscitou e que está vivo, amando os homens e querendo salvá-los. Nesse impulso, vivendo intensamente influenciarei minha geração, a sociedade, como águas destruidoras ou águas que chegam no tempo oportuno para matar a sede e fazer o deserto ornar de flores.
Que o sentimento de felicidade nessa data natalícia do Mestre te contagie para algo além do que é “normal” e que dois mil e treze te leve a prosperar no reino para que as outras coisas te sejam acrescentadas. 

No amor de Cristo Jesus,

Pr. José Carlos Rézio e Eunice Kato
      Missionários em Moçambique
Missões: deposite seu Amor, Bens e Vida.

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