sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A disciplina do Senhor.



Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem te enojes da sua repreensão; (Pv 3.11) Quanto ao ímpio, as suas próprias iniqüidades o prenderão, e pelas cordas do seu pecado será detido. Ele morre pela falta de disciplina; e pelo excesso da sua loucura anda errado. (Pv 5:22,23) Porque o mandamento é uma lâmpada, e a instrução uma luz; e as repreensões da disciplina são o caminho da vida, (Pv 6:23) Compra a verdade, e não a vendas; sim, a sabedoria, a disciplina, e o entendimento. (Pv. 23:23) (...) e já vos esquecestes da exortação que vos admoesta como a filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho.
É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados. Portanto levantai as mãos cansadas, e os joelhos vacilantes, e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que é manco não se desvie, antes seja curado. (Hb 12:5-13)
Amados e queridos irmãos, graça e paz! O Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo. Que Deus nos livre e nos guarde de andarmos por nossos próprios caminhos. A não aceitação da disciplina do Senhor prejudica a Igreja, não gera vida em nós, fazendo-nos assim filhos bastardos. Ao sermos provados pelo Senhor, mesmo se “tremermos iguais a varas verdes” sigamos em frente, vendo “unicamente a Jesus Cristo” (Mt. 17:8), sem vacilar, prossigamos para o “alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus” (Fp. 3:14), pois, “ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. (Hc 3:17,18). Enfim, é um grande privilégio para a Igreja a disciplina do Senhor, pois somos filhos e “produz fruto pacífico de justiça”. A Ele, toda exaltação, todo louvor, todo poder, toda magnificência, toda glória, toda honra, para todo o sempre. Amém.


 Edson Melo

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